terça-feira, 26 de outubro de 2010

MEIO AMBIENTE VS SAÚDE

Um ambiente limpo é essencial para a saúde e bem-estar das pessoas. No entanto, as interacções entre a saúde humana e o ambiente são muito complexas e difíceis de avaliar, o que torna a utilização do princípio de precaução especialmente útil. 
Os impactos na saúde mais conhecidos estão relacionados com: 
· a poluição atmosférica, 
· a fraca qualidade da água e 
· as condições sanitárias insuficientes. 
· o ruído é um problema de saúde e ambiental emergente em Angola. 
· as alterações climáticas, a destruição da camada de ozono, 
· a perda de biodiversidade e 
· a degradação dos solos também podem afectar a saúde humana. 
Na província do Namibe, as principais preocupações com a saúde associadas ao ambiente estão relacionadas com a fraca qualidade da água, as fracas condições sanitárias e as substâncias químicas perigosas que advêm do acondicionamento inadequado dos resíduos. 
Os efeitos associados para a saúde incluem doenças respiratórias e cardiovasculares, cancro, asma e alergias, bem como perturbações ao nível do sistema reprodutivo e do desenvolvimento neurológico. 
Muitos poluentes que afectam a saúde humana estão gradualmente a ser objecto de controlo regulamentar em Angola. O desenvolvimento de sistemas de "alerta rápido" deve ser incentivado, a fim de reduzir o tempo de resposta entre a detecção de um potencial perigo e uma intervenção ou acção pelas autoridades competentes. 
A saúde humana foi sempre ameaçada por fenómenos naturais, tais como: 
· tempestades, 
· inundações, 
· incêndios, 
· desabamentos de terras e 
· secas. 
As consequências desses fenómenos estão a ser agravadas pela falta de prevenção e pelo resultado da actividade humana como, por exemplo, a desflorestação, pelas alterações climáticas e pela perda de biodiversidade.

domingo, 17 de outubro de 2010

MEIO AMBIENTE VS ESTADO ANGOLANO

"O projecto LNG vai já atender às mais modernas exigências de respeito pelo ambiente, no quadro de uma política mais geral que obriga a que todos os projectos actuais e futuros se cinjam às normas superiormente definidas para a protecção ambiental, como deverá ocorrer nomeadamente em relação à preservação e protecção da floresta equatorial do Maiombe, na província de Cabinda.

A formação cívica, moral e ambiental dos cidadãos e das populações, deve levá-los a compreender a necessidade de respeitar o seu semelhante e a propriedade alheia, de conviver de forma harmoniosa na sociedade, de cuidar dos bens públicos e do ambiente e de contribuir de forma consciente para o bem geral" (José Eduardo dos Santos).

O discurso de Sua Excia. Sr. Presidente da República, é uma demonstração de que Angola é uma Nação que esteve sempre disposta a desenvolver de forma sustentável respeitando sempre a componente AMBIENTAL no processo de tomada de decisão.  

terça-feira, 12 de outubro de 2010

APROXIMA-SE O 16 DE OUTUBRO DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO "REFLEXÃO"




Pobreza
As profundas desigualdades na distribuição da riqueza no mundo atingiram actualmente proporções verdadeiramente chocantes. 
O número de pobres não pára de crescer e já chega a 307 milhões de pessoas no mundo. Relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) recentemente publicado mostra que nos últimos 30 anos o número de pessoas que vivem com menos de US$ 1,00 duplicou nos países menos desenvolvidos.
Para a agência da ONU, o dado mais preocupante é a tendência de que esse número aumente até 2015, quando os países menos desenvolvidos poderão passar a ter 420 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.
Em algumas regiões, principalmente na África, parte da população já tem um consumo diário de apenas 57 centavos de dólares, enquanto um cidadão suíço gasta por dia US$ 61,9. Nos anos 70 cerca de 56% da população africana vivia com menos de US$ 1,00, hoje este valor é de 65%.A pobreza está a aumentar, em vez de diminuir. (Junho de 2002) 
As ajudas dos países mais ricos aos mais pobres são uma gota de água no Oceano, cifrando-se 0,22 por cento do seu PIB. O mais grave é todavia os subsídios que atribuem às suas empresas para exportarem e barreiras comerciais que levam aos produtos oriundos dos países mais pobres. O desequilíbrio de meios sufoca completamente as economias mais pobres. (Banco Mundial,Abril de 2003)..

Fome
Calcula-se que 850 milhões, em todo o mundo sejam vítimas crónica ou grave subnutrição, a maior parte das quais são mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento.
O flagelo da fome atinge 777 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 27 milhões nos países em transição (na ex-União Soviética) e 11 milhões nos países desenvolvidos.
A subnutrição crónica, quando não conduz apenas à morte física, mas implica frequentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebés, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebés igualmente ameaçados. (Junho de 2002).

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

DIA MUNDIAL DO HABITAT


O Dia Mundial do Habitat é celebrado este ano no dia 04 de Outubro, para se reflectir sobre o estado das cidades e os direitos dos seres humanos a uma vida digna.

A data, instituída pela Organização das Nações Unidas em Outubro de 1985, é comemorada as primeiras segundas-feiras de Outubro de cada ano, com o objectivo também de enfatizar o mundo sobre a responsabilidade colectiva pelo futuro do habitat humano.

Com estes objectivos, as Nações Unidas pretendem manter o desafio futuro urbano e elevar a consciência sobre a necessidade de melhor planificação urbana e incentivar as melhores práticas que apresentam os desafios do século XXI.

Nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, as cidades sentem os efeitos das mudanças climáticas, a redução de recursos, a insegurança alimentar, o crescimento populacional e instabilidade económica.

Estes factos aumentam neste século e de forma significativa, as cidades, de maneira física e social.

Vários países em vias de desenvolvimento continuam a experimentar índices elevados de urbanização, acompanhando as consequências sérias, assentamentos precários sem infra-estrutura adequadas para atender a procura das populações urbanas crescentes.

Com mais de metade dos habitantes do mundo que vivem em áreas urbanas e com a expectativas de crescimento em dois terço numa geração, não há dúvidas, que a “agenda urbana” será uma prioridade para governos e autoridades locais em todo o mundo. 

Em Outubro de 2008, a directora do UN-Habitat, Anna Tibaijuka, visitou Angola e reuniu-se com o então vice-ministro do Urbanismo e Ambiente, Pedro da Mota Liz, que fizeram uma reflexão a volta do Dia Mundial.

A visita serviu também para a directora do UN-Habitat, Anna Tibaijuka, acompanhar os progressos na construção de habitações sociais, escolas, estradas e outras infra-estruturas em curso em Angola.

Em Angola, o acto central do Dia Mundial do Habitat, que se comemora este ano sob o lema "melhor cidade, melhor vida ", que se realizou na cidade do Namibe, cuja cerimónia será presidida pelo ministro do Urbanismo e Habitação, José Ferreira.

O programa do dia reserva ainda a dissertação de alguns temas como “O Programa Provincial de Urbanismo e Habitação no Namibe”.

O ministro José Ferreira deverá fez a entrega simbólica de 52 loteamentos, dos 100 previstos, inseridos no quadro da implementação do Programa Nacional de Urbanismo e Habitação.

O governo pretende, com este programa, corrigir o crescimento irregular da cidade e os seus efeitos negativos ao meio ambiente, bem como a construção de infra-estruturas socais (escolas, centrais de água e energia, hospitais, jardins e espaços de lazer), hoteleiras e estradas.

domingo, 3 de outubro de 2010

4 DE OUTUBRO DIA MUNDIAL DO HABITAT "REFLEXÃO"

Por hoje pare e analise e, vê o que tens feito para melhorar este mundo que encontraste! Isto não salvará a Terra da destruição humana, mas demonstrará nossa consciência de "luto" pelo ostensivo extermínio de nosso Habitat.

Não deixe que o planeta se transforme em ruínas.

É preciso cultivar a consciência ecológica de que:
- Nós seres humanos,não somos donos da terra. Fazemos parte dela.
- Não temos de DOMINAR a Natureza. Mas precisamos viver em harmonia com ela.
- Dependemos da terra. A terra não depende de nós.
- A Exploração dos Recursos Naturais não pode continuar a crescer. Tas recursos são finitos.

Senão podermos modificar o nosso comportamento como esperamos que os outros façam?

Seja consciente porque o mundo não é lixo. Porque há exemplos que podemos seguir.