quarta-feira, 30 de março de 2011

Mistérios da Ciência - Alerta Tsunami

Este episódio de Mistérios da Ciência questiona se podemos prever futuros tsunamis e, caso não seja possível, por que isto ocorre. A ameaça de tsunamis ganhou evidência após os trágicos eventos ocorridos em dezembro de 2004 quando mais de 250 mil pessoas perderam suas vidas em decorrência do tsunami do Oceano Índico. Agora, governos e cientistas de todo o mundo estão trabalhando juntos para obterem uma maior compreensão de como, onde e por que estes fenômenos naturais acontecem e como podemos impedir futuras mortes. Entre as investigações apresentadas está uma ilha cujo nível do mar subiu mais de 1,5 metro após o tsunami de 2004, um novo conceito em detecção de tsunamis e a ameaça que eles impõe a grandes cidades americanas, como São Francisco, Santa Cruz e Seaside, no Oregon.













Entenda o fenomeno Tsunami

ENTENDA O TERREMOTO E TSUNAMI DO JAPÃO!

Imagens inacreditáveis do desastre no Japão




Desastre do Japão pode ser o mais caro da história



O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e os tsunamis que atingiram o Japão na última sexta-feira (11) podem ser responsáveis pelo desastre natural mais caro da história, estimou nesta segunda-feira (14) a consultoria internacional Eqecat, citada pela rede de TV americana CNN.




De acordo com a Eqecat, as perdas no país asiático podem chegar a R$ 166 bilhões (US$ 100 bilhões), incluindo R$ 33,2 bilhões (US$ 20 bilhões) em danos a residências e R$ 66,4 bilhões (US$ 40 bilhões) em danos à infraestrutura japonesa, como rodovias, ferrovias e portos. Apesar da magnitude do desastre, analistas dizem que essas estimativas ainda são "conservadoras e preliminares". 

A Agência de Gerenciamento de Incêndios e Desastres do Japão informou que o número de prédios completa ou parcialmente destruídos chegou a 63.225 nesta segunda-feira. 

Prevendo o temor dos investidores internacionais em um momento já delicado da economia local, severamente afetada pela crise econômica internacional, o Banco Central do Japão anunciou nesta segunda-feira planos de injetar o valor recorde de R$ 303 bilhões (US$ 183 bilhões) no mercado. Outros R$ 101 bilhões (US$ 61 bilhões) serão usados como garantia para fundos de risco. 

Ainda assim, o índice Nikkei da Bolsa de Tóquio fechou em baixa de 6,18% nesta segunda-feira, em seu primeiro pregão desde o terremoto seguido de tsunami que devastou o nordeste do país. 

Os graves problemas nas centrais nucleares da região devastada alimentaram as preocupações sobre as consequências da catástrofe para o conjunto das empresas e da economia japonesa. 

O governo japonês estima que a catástrofe tenha um impacto "considerável" na economia nacional e que serão necessários fundos colossais para financiar a reconstrução. 

Para efeito de comparação, o terremoto e tsunami que devastaram partes do Chile em fevereiro de 2010 causaram prejuízos estimados em R$ 50 bilhões (US$ 30 bilhões). 

Toyota paralisa produção até quarta 

A Toyota, o maior fabricante mundial de automóveis, anunciou nesta segunda-feira que a produção de suas unidades no Japão vai continuar paralisada pelo menos até a próxima quarta-feira (16). 

A paralisação afeta as 12 fábricas da Toyota no Japão e reduzirá em 40 mil unidades sua produção prevista para março. A Toyota produziu em janeiro passado 234.045 carros no país, onde fabrica 38% de seus veículos. As ações da empresa caíram 7,7% nas primeiras horas de cotação na Bolsa de Valores de Tóquio. 

Nesta segunda-feira também não abriram suas portas as fábricas de Honda, Nissan, Mitsubishi e Suzuki, outros grandes grupos do setor industrial, essencial para a economia japonesa. Várias dessas empresas asseguraram que era muito difícil continuar operando sem receber as peças necessárias. 

O governo japonês fez um apelo para que a população economize a energia e autorizou cortes de eletricidade em rodízio de três a seis horas a partir de hoje diante do temor de falta de energia elétrica.

Mortos podem passar de 5.000

O número de mortos no terremoto de 8,9 graus seguido de tsunami pode passar de 5.000. A contagem é da agência de notícias japonesa Kyodo. Nesta segunda-feira, autoridades da Província de Miyagi encontraram 2.000 corpos. 

A agência destaca a falta de precisão no número de vítimas. A contagem oficial é de 1.627. Somados os 2.000 corpos encontrados pelas autoridades da Província de Miyagi e os cerca de 300 achados em Sendai, mais as vítimas de outras localidades, o número de mortos pode passar de 5.000, segundo a agência.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Cheias na Província do Namibe















Cheias: causas, consequências e medidas para atenuar impactos negativos


As águas pluviais, tão necessárias à sobrevivência humana e fundamentais para o equilíbrio dos ecossistemas com os quais interagimos, são muitas vezes entregues pela natureza com o rigor dos eventos naturais extremos, isto é, pela ocorrência de estiagens prolongadas, onde a escassez é o factor relevante, ou pelas enchentes (cheias), onde a abundância das águas concentradas no tempo e no espaço gera desconfortos, preocupações, prejuízos e, eventualmente, perda de vidas humanas. 

Controlar as enchentes e diminuir o seu poder muitas vezes devastador sobre os bens públicos e privados, assegurar a integridade física e garantir o bem-estar do cidadão, é dever constitucional das autoridades, embora haja necessidade de estreita colaboração e envolvimento da própria sociedade. 

O avanço da ocupação territorial sobre áreas historicamente sujeitas a inundação, a descaracterização da mata ciliar, o desmatamento desenfreado, o descarte irresponsável dos resíduos domiciliários nas proximidades e nos cursos de água, a impermeabilização dos terrenos, as obras de carácter imediatista e outras acções que por dezenas de anos foram praticadas pelo homem em nome do desenvolvimento, hoje se tornam factores agravantes na formação das enchentes. 

É cíclico o problema de cheias na Cidade do Namibe, fenómeno natural condicionado a factores climáticos, principalmente às chuvas intensas no tempo quente, cujos efeitos são agravados pelas características do relevo com forte declive, drenando bruscamente das serras para as áreas mais baixas, quase ao nível do mar. A ocupação dessas baixadas, áreas naturais de retenção das águas, pântanos e charcos, só foi possível mediante grandes obras de drenagem e de diques de protecção. 

Este ano, podemos observar um crescimento dos prejuízos, resultado da ocupação sempre mais progressiva de áreas naturais de inundação, e pela falta de consciencialização da população relativamente aos riscos envolvidos. Para tentar reverter esse quadro, é importante avaliar e adaptar novas estratégias no controle de enchentes experimentadas em outros países. 

O confronto do homem com a natureza será em vão, pois a dinâmica das mudanças climatológicas a nível local, regional e planetário, levam, em relação aos eventos pluviométricos, à expectativa do imprevisível. Somente medidas em harmonia com a natureza, e não contra ela, terão sucesso. 

É impossível evitar as enchentes. Porém é possível conter o agravamento contínuo das mesmas e reduzir os prejuízos. Precisamos aprender a conviver com o fenómeno. Precisamos divulgar medidas preventivas e consciencializar a população sobre os riscos aos quais está exposta. Não urbanizar áreas de inundação é o melhor e economicamente mais viável método para evitar e reduzir os riscos e prejuízos de enchentes. 

Somente acções solidárias envolvendo a sociedade, os órgãos públicos do Estado, somados com a responsabilidade individual de cada cidadão, podem produzir resultados positivos. 

As cheias também são benéficas, por se tratar de um fenómeno cíclico da natureza, onde a água desempenha um importante papel na vida da fauna, da flora e do próprio homem. Conviver com este fenómeno natural é fundamental. 

Nas áreas agrícolas, por exemplo, podem ser benéficas em função do tipo de cultura, requerendo o preparo das áreas a serem plantadas e o manejo do solo nas épocas adequadas. 

Baseado nos estudos que indicam o crescimento, ao longo dos anos, dos danos decorrentes de desastres naturais ou de actividades humanas, como aqueles causados por inundações, o Ministério do Interior criou e organizou os Serviços de Protecção Civil. 

CONSEQUÊNCIAS DAS INUNDAÇÕES 

Os estragos das inundações dependem não só da fragilidade da área atingida, em função do tipo de ocupação e uso do solo, da drenagem em geral, das condições sanitárias das comunidades socialmente menos favorecidas e da infra-estrutura de saneamento básico. Depende também da vulnerabilidade física dos investimentos públicos, privados, do sector produtivo e da importância da área como acesso a outras regiões economicamente activas. 

Na nossa realidade das áreas rurais, os impactos são maiores e, muitas vezes, a chuva é benéfica para repor a humidade do solo e permitir o armazenamento das águas pluviais em pequenos açudes, para uso na irrigação, durante períodos de estiagem. Por outro lado, o acumular excessivo das águas sobre o solo pode provocar grandes prejuízos pelas perdas das culturas agrícolas e dos rebanhos, como também a erosão por vezes provoca perda da fertilidade do solo. 

Consequências decorrentes de chuvas intensas não seriam muitas vezes calamitosas se houvesse maior conhecimento do espaço físico e geográfico antes de ser ocupado e se fossem respeitadas as necessidades naturais dos rios. 

É compreensível que a população atingida pelas inundações exija, das autoridades, obras para melhoria da situação das cheias, evitando inundações e seus prejuízos. Mas isso nem sempre é possível quando áreas naturais de inundação foram ocupadas pela urbanização, seja planeada ou por força das invasões ilegais. 

Revela-se um quadro deprimente, com o desânimo daqueles que perderam os poucos bens materiais, a aflição de não ter para onde ir e a preocupação de ceder o espaço a terceiros. 

Somam-se a esse quadro crítico, os efeitos indirectos das inundações decorrentes das doenças infecciosas que se seguem após o evento. 

A mistura da água contaminada com aquelas reservadas ao abastecimento domiciliar é responsável por doenças, conhecidas como de veiculação hídrica. 

Nas áreas rurais, o uso inadequado de agro tóxicos para exploração agropecuária é prejudicial ao homem, à fauna e à flora. Muitos agro tóxicos são agentes cancerígenos e cumulativos no organismo humano. 

Medidas para redução dos volumes das enchentes 

O reflorestamento de encostas, áreas públicas e privadas, trará, a médio e longo prazos, um conjunto de benefícios. Além de potenciar a infiltração, reter temporariamente parcelas das águas de chuva e diminuir a erosão, factores esses fundamentais no processo, a recuperação da biota, criação de áreas de lazer e a valorização da paisagem são benefícios indirectos. 

O reaproveitamento das águas de chuva é outra medida que pode ser empregada como solução não estrutural. Nos condomínios, fábricas, postos de serviços, escolas, hospitais, e mesmo por iniciativa isolada de alguns cidadãos, a captação e a reserva das águas pluviais para fins específicos, trazem vantagens económicas para o utilizador e redução dos volumes disponíveis para o escoamento superficial. 

Medidas para a diminuição de prejuízos 

É evidente que a medida efectiva e mais eficaz para a diminuição de prejuízos decorrentes das enchentes é não ocupar e não urbanizar áreas que correm o risco de serem inundadas. De uma maneira geral pode-se agrupar as medidas preventivas para redução dos prejuízos da seguinte forma: 

Prevenção de área – As áreas sujeitas a inundação e os respectivos riscos devem estar claramente definidos nos planos directores e consideradas como áreas livres. 

Prevenção na construção – Nas áreas sujeitas a inundação onde a urbanização já existe e avança mesmo com o conhecimento do risco, o cidadão deve tomar algumas precauções simples que, certamente, reduzirão os prejuízos quando as águas subirem ao seu redor. 

Prevenção no comportamento – Nos domicílios com mais de um andar deve-se destinar os andares mais baixos a usos menos nobres e criar meios para o rápido deslocamento dos bens para andares superiores. 

Prevenção do risco – O cidadão deve estar bem informado quanto ao risco de inundações na área que pretende ocupar. 

RECOMENDAÇÕES 

O nível de urbanização e concentração populacional e de bens materiais nas áreas de risco de inundações, isto é, ao longo das margens dos rios e nas regiões baixas, vai fazer diferenciar o número e tipo de acções e práticas recomendáveis. 

Em qualquer situação, é fundamental a visão global da bacia hidrográfica, elegendo-a como unidade de gestão participativa, envolvendo o poder público, a sociedade organizada e os sectores produtivo e académico especializado. 

As acções devem estar integradas ao planeamento municipal, provincial e nacional, se for o caso, e contemplar os seguintes aspectos: 

Gestão dos recursos hídricos; 

Uso e ocupação racional do solo; 

Maneio adequado na agricultura; e 

Preservação ambiental

quarta-feira, 2 de março de 2011

03 de Março - Dia Africano do Ambiente



Desde o ano de 2002 que União Africana declarou este dia como sendo o Dia Africano do Ambiente com vista a sensibilizar as populações do continente sobre a importância da conservação do ambiente em África.

África conhece situações muito particulares tais como: a fome, pobreza, desertificação, a poluição, a perda da espécie, a degradação de vários tipos de habitantes e ecossistema, o desenvolvimento de infra-estruturas, e entre outros, devem ser motivos de reflexão e de várias iniciativas no âmbito da celebração desta data.

Esta data vem reforçar o movimento de divulgação sobre a necessidade da preservação do Ambiente em Angola, em África e no Mundo duma forma geral, isto é para garantir as condições necessárias para a sobrevivência da própria espécie Humana.

As União Africana recomenda que nesta data todos os Estados Africanos possam desenvolver acções de educação e sensibilização ambiental assim como elaborar legislação e documentos de políticas que visem a protecção ambiental. Para apoiar na divulgação dessas acções e no conhecimento pro¬fundo sobre as questões ambientais ern África é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente um relatório regular denominado o Estado do Ambiente em África.

terça-feira, 1 de março de 2011

Principais Gases de Efeito de Estufa



CO2 – O dióxido de carbono é responsável por cerca de 60% do efeito de estufa. É proveniente da queima de combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo, gás natural, turfa), queimadas e da desflorestação.

CH4 – O metano, responsável por 15 a 20% do efeito de estufa, é produzido por bactérias no aparelho digestivo do gado, aterros sanitários, plantações de arroz inundadas, mineração e queima de biomassa.

N2O – O óxido nitroso contribui com cerca de 6% do efeito de estufa. Este gás é liberado por microrganismos no solo. O seu aumento é devido ao uso de fertilizantes químicos, queima de biomassa, ao desmatamento e às emissões de combustíveis fósseis.

CFCs – Os clorofluorcarbonos são responsáveis por até 20% do efeito estufa utilizados em geleiras, aparelhos de ar condicionado, isolamento térmico e espumas.

O3 – O ozono contribui com 8% para o aquecimento global, é um gás formado na baixa atmosfera.

Calcule a sua Pegada Ecológica



O cálculo da sua pegada ecológica é importante para compreender qual é o seu contributo anual na produção de carbono. Assim, propomos que use a Calculadora de Carbono abaixo apresentada para conhecer a sua pegada ecológica.
  1. Electricidade em Casa: multiplique a sua conta de electricidade mensal por 105.
  2. Gasóleo em Casa: multiplique a sua conta de gasóleo mensal por 113.
  3. Quilometragem do seu carro: multiplique o total de quilometragem mensal por 7,9.
  4. Voos (voo curto-médio: menos de 4 horas): multiplique o número de voos por 500 Kg.
  5. Voos (voo longo: mais de 4 horas): multiplique o número de voos por 2.000 Kg.
  6. Reciclagem (recicla papel): Se não, some 83 kg. Se sim, some 0.
Total: A + B + C + D+ E + FSe o total for abaixo de 2720 kg/ano Excelente
Se o total for entre 2720 – 7257 kg/ano Bom
Se o total for entre 7257 – 9980 kg/ano Mediano
Se o total for acima de 9980 kg/ano Fraco

A pegada ecológica significa a quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações actuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos gastos por uma determinada população. Esta é usada actualmente como um indicador de sustentabilidade ambiental.
É normal utilizar este indicador para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, sectores industriais, cidades, regiões e nações.

Nota: Este cálculo pressupõe uma casa de apenas uma pessoa. Se existir mais de uma pessoa, divida A e B pelo número de adultos do agregado familiar.

PROBLEMAS AMBIENTAIS: TEMOS CONSCIÊNCIA DA INFLUÊNCIA DOS MESMOS EM NOSSA VIDA?


Por cerca de 4 bilhões de anos o balanço ecológico do planeta esteve protegido. Com o surgimento do homem, meros 100 mil anos, o processo degradativo do meio ambiente tem sido proporcional à sua evolução.

Em Angola, o início da influência do homem sobre o meio ambiente pode ser notada a partir da chegada dos portugueses. Antes da ocupação do território brasileiro, os indígenas que aqui habitavam (estimados em 8 milhões) sobreviviam basicamente da exploração de recursos naturais, por isso, utilizavam-nos de forma sustentável (WALLAVER, 2000).

Com a descoberta do petróleo em 1857 nos EUA, o homem saltou para uma nova era: o mundo industrializado, que trouxe como uma das principais conseqüências a poluição. Ou seja, além de destruirmos as reservas naturais sobrecarregamos o meio ambiente com poluentes. Os acontecimentos decorrentes da industrialização dividiram o povo em duas classes econômicas: os que espoliavam e os que eram espoliados. A primeira classe acumulava economias e conhecimento, enquanto a segunda vivia no estado mais precário possível. A segunda classe pela falta de recursos, utilizava desordenadamente as reservas naturais, causando a degradação de áreas agricultáveis e de recursos hídricos e, com isso, aumentando a pobreza (PORTUGAL, 2002). O modelo econômico atual está baseado na concentração–exclusão de renda. Ambos os modelos econômicos afetam o meio ambiente. A pobreza pelo fato de só sobreviver pelo uso predatório dos recursos naturais e os ricos pelos padrões de consumo insustentáveis (NEIVA, 2001).

As causas das agressões ao meio ambiente são de ordem política, econômica e cultural. A sociedade ainda não absorveu a importância do meio ambiente para sua sobrevivência. O homem branco sempre considerou os índios como povos “não civilizados”, porém esses “povos não civilizados” sabiam muito bem a importância da natureza para sua vida. O homem “civilizado” tem usado os recursos naturais inescrupulosamente priorizando o lucro em detrimento das questões ambientais. Todavia, essa ganância tem um custo alto, já visível nos problemas causados pela poluição do ar e da água e no número de doenças derivadas desses fatores. 


A preocupação com o meio ambiente caminha a passos (...) em Angola, ao contrário dos países desenvolvidos, principalmente em função de prioridades ainda maiores como, p. ex., a pobreza. As carências em tantas áreas impedem que sejam empregadas tecnologias/investimentos na área ambiental. Dessa forma, estamos sempre atrasados com relação aos países desenvolvidos e, com isso, continuamos poluindo. 


A única forma para evitar problemas futuros, de ainda maiores degradações do meio ambiente, é através de legislações rígidas e da consciência ecológica.